segunda-feira, 13 de junho de 2016

Não fazer para o silêncio interior

NÃO-FAZER PARA O SILENCIO INTERIOR
13/06/2016

Entrei em contato com o Nagual com o intento de saber algo sobre o assunto (Maestria do Itento).
O Nagual então falou:
Tudo isso você já está careca de saber. E começou a rir.  Tudo começa com uma ordem que é repetida até que ...blá blá blá blá blá blá.. e riu mais ainda.
Depois falou num tom mais sério:
já fizemos um extenso trabalho sobre isso, não recorda?
Agora vou lhe contar um segredo que está subentendido nos libros.
Para intentar, gire o olho esquerdo em sentido horário com o foco na região da vontade. Nossos olhos estão conectados ao intento. Você já vinha fazendo isso sem saber. Seu corpo sabia.
Já que estamos falando da conexão dos olhos com o intento vou revelar-lhe algo que não escrevi nos libros. Uma técnica para intentar o silencio interior.
Já na segunda atenção com o diálogo interno desligado, semicerre os olhos e entorne-os. Só isso. E começou a rir e falou por final.
O conhecimento só se revela aqueles que o perscrutam com um intento inflexível. 
Dárion

Difícil arte da aceitação

A difícil arte da aceitação

Uma vida que não conhece a tristeza, as lágrimas, permanece pobre. A vida precisa conhecer uma variedade enorme de experiências para tornar-se rica. Quanto mais você conhecer diferentes aspectos da existência e ainda assim continuar inteiro e centrado, mais a sua vida se enriquecerá a cada momento, a cada dia.

Olhe sempre para a vida como um processo dialético. Nesta vida, a noite traz o dia. Nesta vida, a morte traz uma nova vida. Nesta vida, a tristeza traz uma nova alegria. Nesta vida, o vazio traz um novo preenchimento. Tudo está em conexão... tudo é parte de um todo orgânico.

Nós criamos os problemas por dividir as coisas. Aprenda a arte de não dividir, e simplesmente continue alerta, vigilante, apreciando o que quer que a vida lhe proporcione.

Apenas lembre-se de uma coisa: aceitar tudo que a vida lhe dá. Se ela lhe dá escuridão, aprecie isso, dance sob as estrelas da noite escura, lembrando-se de que cada noite não é nada mais do que o útero para um novo alvorecer, e que cada dia irá novamente descansar na escuridão da noite.

Quando é outono e as árvores ficam nuas e todas suas folhas caem, observe as velhas folhas voando ao vento, quase dançando. E as árvores, nuas, têm a sua própria beleza e, contrate com o céu; mas elas não irão continuar nuas para sempre. As velhas  folhas tiveram que cair apenas parta dar lugar às novas folhas, às novas flores.

A existência continua a renovar a si mesma a todo momento. Você deveria manter-se sintonizado com a existência; nunca peça por nada diferente.

Esta é a raiz básica da miséria: quando é noite, você chora pelo dia; quando é dia, você chora pelo repouso da noite. Então a vida torna-se uma miséria, um inferno.

Você pode torná-la um paraíso apenas por aceitar o que quer que lhe seja dado, com um coração agradecido. Não julgue se é bom ou mau. Sua gratidão transformará tudo em uma bela experiência, aprofundará sua consciência, elevará o seu amor e fará de você uma bela flor com muita fragrância.

Aprenda apenas a arte de uma grata aceitação. Buda chamava a isso de filosofia do assim é; não importa o que for, aceite isso como a própria natureza da realidade. Nem mesmo imagine ir contra. Nunca vá contra a corrente; apenas siga o rio onde quer que ele o leve.

Osho, The New Dawn, # 2

sexta-feira, 3 de junho de 2016

A difícil arte da aceitação

Uma vida que não conhece a tristeza, as lágrimas, permanece pobre. A vida precisa conhecer uma variedade enorme de experiências para tornar-se rica. Quanto mais você conhecer diferentes aspectos da existência e ainda assim continuar inteiro e centrado, mais a sua vida se enriquecerá a cada momento, a cada dia.

Olhe sempre para a vida como um processo dialético. Nesta vida, a noite traz o dia. Nesta vida, a morte traz uma nova vida. Nesta vida, a tristeza traz uma nova alegria. Nesta vida, o vazio traz um novo preenchimento. Tudo está em conexão... tudo é parte de um todo orgânico.

Nós criamos os problemas por dividir as coisas. Aprenda a arte de não dividir, e simplesmente continue alerta, vigilante, apreciando o que quer que a vida lhe proporcione.

Apenas lembre-se de uma coisa: aceitar tudo que a vida lhe dá. Se ela lhe dá escuridão, aprecie isso, dance sob as estrelas da noite escura, lembrando-se de que cada noite não é nada mais do que o útero para um novo alvorecer, e que cada dia irá novamente descansar na escuridão da noite.

Quando é outono e as árvores ficam nuas e todas suas folhas caem, observe as velhas folhas voando ao vento, quase dançando. E as árvores, nuas, têm a sua própria beleza e, contrate com o céu; mas elas não irão continuar nuas para sempre. As velhas  folhas tiveram que cair apenas parta dar lugar às novas folhas, às novas flores.

A existência continua a renovar a si mesma a todo momento. Você deveria manter-se sintonizado com a existência; nunca peça por nada diferente.

Esta é a raiz básica da miséria: quando é noite, você chora pelo dia; quando é dia, você chora pelo repouso da noite. Então a vida torna-se uma miséria, um inferno.

Você pode torná-la um paraíso apenas por aceitar o que quer que lhe seja dado, com um coração agradecido. Não julgue se é bom ou mau. Sua gratidão transformará tudo em uma bela experiência, aprofundará sua consciência, elevará o seu amor e fará de você uma bela flor com muita fragrância.

Aprenda apenas a arte de uma grata aceitação. Buda chamava a isso de filosofia do assim é; não importa o que for, aceite isso como a própria natureza da realidade. Nem mesmo imagine ir contra. Nunca vá contra a corrente; apenas siga o rio onde quer que ele o leve.

Osho, The New Dawn, # 2

O Nagual havia me revelado um segredo e disse que eu meditasse sobre isso.
Encontrei a confirmação do que ele havia dito no livro Arte do Sonhar:

— Não posso mentir para você porque a mentira não existe —
disse o emissário intrometendo-se em meus pensamentos. — Só
posso falar do que existe. Em meu mundo só existe o intento; uma
mentira não tem intento por trás, portanto não existe.

Quis argumentar que existe intento mesmo por trás das
mentiras. Antes de poder verbalizar meu argumento o emissário
disse que por trás das mentiras há intenção, mas que a intenção não
é o intento.

Veja só
Leadbeather diz que todo mal vem do desejo.
Não do Prazer e sim do desejar.
Tudo o que fazemos está permeado de segundas intenções,
até mentimos para encobrir nossas segundas intenções.
No mundo antigo do silencio interior também não haviam mentiras
pois viviamos no puro intento.

quinta-feira, 2 de junho de 2016

UM ENCONTRO COM ALIADOS

UM ENCONTRO COM ALIADOS
02/06/2016

Eram 02.00 hs da madrugada e não conseguia dormir.
Não que não estivesse com sono, nem pensando em algo porém alguma coisa em meu corpo formigava e ficava rolando para lá e para cá. Sabia que era o Nagual tentando entrar em contato, então resolvi entrar na segunda atenção e intentar entrar em contato com ele que foi logo falando:
- Lhe mostrei um técnica dos antigos videntes. Agora que tal encontrarmos uns aliados?

Quando ele falou aquilo não senti medo e sim um sentimento misto de desafio e curiosidade.

- Não vou interferir em nada. Recorde seu Local de Poder, entre no Silencio interior e quando estiver lá fique em calma e atento para qualquer coisa.

Então fiz o que o Nagual falou. Me sentei na cama com as solas dos pés juntas , inclinando o tórax para frente segurando os pés. Sabia que essa posição facilitava a entrada no silencio interior.
Não tive dificuldade nenhuma em chegar até lá. Era um local encantado que eu havia encontrado em 98 nas serras de Itapajé , graças a uma antiga namorada que também era feiticeira: Maria das Graças, Graças mesmo. Kkkkkk
Quando cheguei lá, estava em calma e comecei a checar tudo em volta e vi dezenas de bolinhas, luzinhas verdes cor de jade espalhadas pelo chão. Peguei algumas delas e fiquei olhando fixamente para elas. Então uma delas falou:
- Somos suas aliadas de cura.
Fiquei ao mesmo tempo abismado e contente. Havia conseguido meu intento. Depois disso cai num sono profundo.

Acordei com uns galos cantando. Eram 04:00 hs da manhã. Sabia que havia anotado algo e quando comecei a ler as anotações comecei a recordar de tudo e vi que aquelas bolinhas só podiam ser as sementes que eu havia trazido das serras. Na época, em 98, eu havia sido presenteado com o livro “Passes Mágicos” e em um dos capítulos tinha umas bolinhas de teflon que eram usadas nos exercícios para liberar as energias em pontos que estavam estancadas. Eu havia coletado algumas sementes de um planta chamada “sabãozinho” que eram redondas e pequenas, uma verdadeira réplica natural das bolinhas usadas nos seminários e que se prestavam justamente par isso. Eu nunca as havia usado. Até agora. Fui procurá-las e as encontrei, estavam entres minhas pedras de poder. Quando as pus nas mãos tive o mesmo sentimento. Agradeci então aquelas aliadas.

Dárion.

UM ENCONTRO COM ALIADOS

UM ENCONTRO COM ALIADOS
02/06/2016

Eram 02.00 hs da madrugada e não conseguia dormir.
Não que não estivesse com sono, nem pensando em algo porém alguma coisa em meu corpo formigava e ficava rolando para lá e para cá. Sabia que era o Nagual tentando entrar em contato, então resolvi entrar na segunda atenção e intentar entrar em contato com ele que foi logo falando:
- Lhe mostrei um técnica dos antigos videntes. Agora que tal encontrarmos uns aliados?

Quando ele falou aquilo não senti medo e sim um sentimento misto de desafio e curiosidade.

- Não vou interferir em nada. Recorde seu Local de Poder, entre no Silencio interior e quando estiver lá fique em calma e atento para qualquer coisa.

Então fiz o que o Nagual falou. Me sentei na cama com as solas dos pés juntas , inclinando o tórax para frente segurando os pés. Sabia que essa posição facilitava a entrada no silencio interior.
Não tive dificuldade nenhuma em chegar até lá. Era um local encantado que eu havia encontrado em 98 nas serras de Itapajé , graças a uma antiga namorada que também era feiticeira: Maria das Graças, Graças mesmo. Kkkkkk
Quando cheguei lá, estava em calma e comecei a checar tudo em volta e vi dezenas de bolinhas, luzinhas verdes cor de jade espalhadas pelo chão. Peguei algumas delas e fiquei olhando fixamente para elas. Então uma delas falou:
- Somos suas aliadas de cura.
Fiquei ao mesmo tempo abismado e contente. Havia conseguido meu intento. Depois disso cai num sono profundo.

Acordei com uns galos cantando. Eram 04:00 hs da manhã. Sabia que havia anotado algo e quando comecei a ler as anotações comecei a recordar de tudo e vi que aquelas bolinhas só podiam ser as sementes que eu havia trazido das serras. Na época, em 98, eu havia sido presenteado com o livro “Passes Mágicos” e em um dos capítulos tinha umas bolinhas de teflon que eram usadas nos exercícios para liberar as energias em pontos que estavam estancadas. Eu havia coletado algumas sementes de um planta chamada “sabãozinho” que eram redondas e pequenas, uma verdadeira réplica natural das bolinhas usadas nos seminários e que se prestavam justamente par isso. Eu nunca as havia usado. Até agora. Fui procurá-las e as encontrei, estavam entres minhas pedras de poder. Quando as pus nas mãos tive o mesmo sentimento. Agradeci então aquelas aliadas.

Dárion.